2ª feira, 18 de abril / 14 Nisan 5771 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Morashá significa Herança Espiritual |
Este ano, o 1º Seder de Pessach, em 14 de Nissan, será na segunda-feira à noite, 18 de abril. Os preparativos para Pessach têm início na noite anterior, após o pôr-do-sol de domingo, 17 de abril. (13 de Nissam).
Bedicat Chametz
busca do chametz – Busca do chamets domingo, 17 de abril, após as 18:25 hs
busca do chametz – Busca do chamets domingo, 17 de abril, após as 18:25 hs
A vistoria do chamets deverá ser realizada em todos os locais onde, durante o ano, porventura tenha sido introduzido algum tipo de alimento considerado chamets – pão ou qualquer outro produto que contenha algum cereal das cinco espécies – trigo, cevada, centeio, aveia e trigo sarraceno, ou seus derivados. É costume colocar, de antemão, nas várias dependências da casa, dez pequenos pedacinhos de pão embrulhados. Antes de realizar a vistoria à luz de uma vela, recitamos o Bedicat Chamets, a bênção sobre a eliminação do chamets:
Baruch Atá Ad’nai Elohênu Mélech Haolam, Asher Kideshánu Bemitsvotáv Vetsivánu Al Biúr Chamets.
Baruch Atá Ad’nai Elohênu Mélech Haolam, Asher Kideshánu Bemitsvotáv Vetsivánu Al Biúr Chamets.
Bendito sejas Tu, ó Eterno, Rei do Universo, que nos santificaste com Teus mandamentos e nos ordenaste a queima do chamets.
Todo chamets encontrado nessa vistoria é guardado até a manhã seguinte, devendo ser queimado no mais tardar até às 10:30h da manhã do dia 18 de abril.
Imediatamente após a busca, devemos desconsiderar e anular o chamets recitando o trecho Kal Chamirá:
Kal Chamirá Deiká Birshutí Delá Chazitê Udelá Biartê Libtil Velehevê Keafrá Deará. (É costume sefardita recitar três vezes esta frase).
Todo o chamets que esteja em meu poder e existente em minhas propriedades, quer o tenha visto quer não o tenha visto, quer o tenha exterminado quer não o tenha exterminado, que seja anulado e considerado como o pó da terra.
Jejum dos primogênitos
segunda-feira, 18 de abril
segunda-feira, 18 de abril
Em gratidão a D’us, que poupou os primogênitos dos filhos de Israel da décima praga, todos os primogênitos devem jejuar durante o dia de Erev Pessach. Para se isentar do jejum, o primogênito deve comparecer na sinagoga e participar de um siyum (término do estudo de um tratado do Talmud), imediatamente após a prece da manhã, Shacharit.
Prazo máximo para o consumo de chametz
segunda-feira, 18 de abril, até 9:30hs
segunda-feira, 18 de abril, até 9:30hs
Pode-se ingerir pão ou outro alimento considerado chamets até 9:30h, sendo proibido após esse horário. Tampouco se pode comer matsá antes do Seder. (Só é permitido comer-se matsá ashirá, que contém ovos).
Biyur chametz (queima do chametz)
segunda-feira, 18 de abril, até 10:30hs
segunda-feira, 18 de abril, até 10:30hs
Queimar o chamets que tenha sobrado do café da manhã, juntamente com o chamets encontrado na busca da noite anterior, até, no máximo, 10:30h da manhã.
Após queimá-lo, renuncia-se mentalmente ao chamets que se possa ter esquecido de eliminar, mediante a recitação do trecho Kal Chamirá. Os sefaradim repetem-no três vezes e os ashkenazim, uma única vez:
Kal Chamirá Deiká Birshutí Dechazite Udela Chazite Debiarte Udela Biarte, Libtil Veleheve Keafrá Deará.
Todo o chamets que esteja em meu poder e existente em minhas propriedades, quer o tenha visto quer não o tenha visto, quer o tenha exterminado quer não o tenha exterminado, que seja anulado e considerado como o pó da terra.
Shetar harshaá (venda do chametz)
Tradicionalmente, após guardar o chamets em um quarto fechado ou congelador trancado, cada família dá uma procuração a um rabino para vender seu chamets a um não-judeu. A procuração para a venda do chamets deverá ser entregue, no máximo, até às 19:00h de domingo, 17 de abril.
A venda on-line do chamets estará disponível no site da Revista Morashá: www.morasha.com.br ou pelo Fax (11) 3662-2154.
Preparação da mesa do Seder
Deve-se preparar com antecedência tudo o que é necessário para o Seder.
Numa bandeja (também chamada de Keará) colocam-se: três matsot, maror, charósset, carpás, chazéret, zeroá e betsá.
Cada um desses alimentos tem sua simbologia, tendo um lugar específico na bandeja.
Matsá
Três matsot, que representam: Cohanim, Leviim e Israel, são colocadas em cima da parte superior desta bandeja. Os ashquenazim costumam colocá-las na parte inferior da mesma.
Zeroá
Zeroá, que significa “braço” em hebraico, simboliza o poder com que D’us nos tirou do Egito. Representando o Corban Pessach – isto é, o cordeiro que se oferecia no Templo na véspera de Pessach, é colocado na parte superior, à direita. Costuma-se usar um braço de cordeiro ou vitela, mas pode-se usar qualquer osso tostado com carne.
Zeroá, que significa “braço” em hebraico, simboliza o poder com que D’us nos tirou do Egito. Representando o Corban Pessach – isto é, o cordeiro que se oferecia no Templo na véspera de Pessach, é colocado na parte superior, à direita. Costuma-se usar um braço de cordeiro ou vitela, mas pode-se usar qualquer osso tostado com carne.
Betsá
Betsá – Ovo cozido, colocado na parte superior da bandeja, à esquerda, lembra o Corban Chaguigá, o segundo sacrifício oferecido em Erev Pessach. Usamos o ovo, tradicionalmente símbolo de luto, como sinal de tristeza pela destruição do Templo.
Betsá – Ovo cozido, colocado na parte superior da bandeja, à esquerda, lembra o Corban Chaguigá, o segundo sacrifício oferecido em Erev Pessach. Usamos o ovo, tradicionalmente símbolo de luto, como sinal de tristeza pela destruição do Templo.
Marór
Marór – Erva amarga, colocada no centro da bandeja, para simbolizar a amargura e o sofrimento impostos aos judeus, enquanto escravos no Egito. Costuma-se usar uma verdura amarga, como escarola ou alface romana. Pode-se usar também outro tipo de alface ou endívia. Os ashquenazim usam a raiz forte (chrein).
Marór – Erva amarga, colocada no centro da bandeja, para simbolizar a amargura e o sofrimento impostos aos judeus, enquanto escravos no Egito. Costuma-se usar uma verdura amarga, como escarola ou alface romana. Pode-se usar também outro tipo de alface ou endívia. Os ashquenazim usam a raiz forte (chrein).
Charósset
Charosset – Mistura de nozes, amêndoas, tâmaras, canela e vinho. Cada família deve preparar segundo seu costume. Coloca-se à direita. Representa a argamassa usada pelos judeus na construção das edificações do Faraó e o trabalho pesado que eram obrigados a fazer.
Charosset – Mistura de nozes, amêndoas, tâmaras, canela e vinho. Cada família deve preparar segundo seu costume. Coloca-se à direita. Representa a argamassa usada pelos judeus na construção das edificações do Faraó e o trabalho pesado que eram obrigados a fazer.
Karpás
Karpás – Salsão, colocado à esquerda, na parte inferior da bandeja. Lembra o hissopo (Ezov), com o qual os israelitas aspergiram um pouco de sangue nos batentes das suas casas, antes da praga dos primogênitos. Os ashquenazim usam salsinha, cebola ou batata. Essa verdura introduz o tema principal do Êxodo – a liberdade. Molha-se a verdura em vinagre ou água salgada, como lembrança das lágrimas derramadas e do suor incessante e calor causticante durante o trabalho escravo.
Karpás – Salsão, colocado à esquerda, na parte inferior da bandeja. Lembra o hissopo (Ezov), com o qual os israelitas aspergiram um pouco de sangue nos batentes das suas casas, antes da praga dos primogênitos. Os ashquenazim usam salsinha, cebola ou batata. Essa verdura introduz o tema principal do Êxodo – a liberdade. Molha-se a verdura em vinagre ou água salgada, como lembrança das lágrimas derramadas e do suor incessante e calor causticante durante o trabalho escravo.
Chazéret
Chazeret – Costuma-se usar alface romana colocada na bandeja abaixo do Maror.
Chazeret – Costuma-se usar alface romana colocada na bandeja abaixo do Maror.
Além disso, fora da Keará, colocam-se na mesa:
Um recipiente com água salgada, na qual se mergulham as verduras, para lembrar o mar.
Uma taça de vinho para cada um dos presentes. O conteúdo mínimo de cada taça é de 86ml (valor numérico de Kós, copo em hebraico).
O Seder – Ordem
Durante o Seder, quem conduz a ceimônia deve obedecer a seguinte ordem:
Durante o Seder, quem conduz a ceimônia deve obedecer a seguinte ordem:
Kadesh – fazer o kidush
O Seder começa com o kidush feito sobre um copo de vinho cheio. Cada um dos presentes tem obrigação de beber, no decorrer do Seder, quatro copos de vinho, contendo cada um pelo menos 86 mililitros. Estes quatro copos lembram as quatro expressões de salvação mencionadas na Torá:
“…E vos tirarei do Egito… e vos salvarei da escravidão… e vos redimirei com braço estendido… e vos tomarei para mim como povo…”
Ao terminar de recitar o kidush, cada um dos presentes bebe o primeiro dos quatro copos, reclinando-se sobre o lado esquerdo, como expressão de liberdade.
Kidush – segunda-feira, 18 de abril, 1ª noite
Ele moadei Ad-onai mikraê kodesh, asher tikreú otam bemoadam. Vaidaber Moshe et moadei Ad-onai el benei Israel.
Ele moadei Ad-onai mikraê kodesh, asher tikreú otam bemoadam. Vaidaber Moshe et moadei Ad-onai el benei Israel.
Sabri maranan!
Respondem: Lechaim.
Baruch Atá Ad-onai El-oheinu melech haolam borê peri haguefen.
Baruch Atá Ad-onai El-oheinu melech haolam, asher bachar banu mikol am, veromemanu mikol lashon, vekideshanu bemitsvotav, vatiten lanu Ad-onai El-ohenu beahavá moadim lesimchá, chaguim uzmanim lessasson. Et yom chag hamatsot hazé, veet yom tov mikra kodesh hazé, zeman cherutenu. Beahavá mikra kodesh, zecher litsiat mitzraim, ki banu bacharta veotanu kidashta mikol haamim, umoadei kôdshecha besimchá uvssasson hinchaltánu. Baruch Atá Ad-onai, mekadesh Yisrael vehazemanim.
Baruch Atá Ado-nai El-ohenu melech haolam shehecheianu vekiyemanu vehiguianu lazeman haze.
Kidush – terça-feira, 19 de abril, 2ª noite
Ele moadei Ad-onai mikraê kodesh, asher tikreú otam bemoadam. Vaidaber Moshe et moadei Ad-onai el benei Israel.
Ele moadei Ad-onai mikraê kodesh, asher tikreú otam bemoadam. Vaidaber Moshe et moadei Ad-onai el benei Israel.
Sabri maranan!
Respondem: Lechaim.
Baruch Atá Ad-onai El-oheinu melech haolam borê peri haguefen.
Baruch Atá Ad-onai El-oheinu melech haolam, asher bachar banu mikol am, veromemanu mikol lashon, vekideshanu bemitsvotav, vatiten lanu Ad-onai El-ohenu beahavá moadim lesimchá, chaguim uzmanim lessasson. Et yom chag hamatsot hazé, veet yom tov mikra kodesh hazé, zeman cherutenu. Beahavá mikra kodesh, zecher litsiat mitzraim, ki banu bacharta veotanu kidashta mikol haamim, umoadei kôdshecha besimchá uvssasson hinchaltánu. Baruch Atá Ad-onai, mekadesh Yisrael vehazemanim.
Baruch Atá Ado-nai El-ohenu melech haolam shehecheianu vekiyemanu vehiguianu lazeman haze.
Ordem a seguir nas duas noites de Pessach
Urchatz - lavar as mãos
Lavam-se as mãos como normalmente se faz antes de comer o pão, porém não se fala a berachá. Isto porque o karpás é mergulhado na água salgada, o que exige lavar as mãos antes.
Karpás - Salsão
Mergulha-se um pedacinho de salsão (com menos de 18g) na água salgada e, antes de comê-lo, recita-se a seguinte bênção (pensando no marór, pois a berachá também é válida para este):
Baruch Atá Ad-onai El-ohenu melech haolam borê peri haadamá.
Baruch Atá Ad-onai El-ohenu melech haolam borê peri haadamá.
Yachats - partir a matzá
Na bandeja do Seder há três matzot. Toma-se a matsá do meio, quebrando-a em duas partes para lembrar o pão da pobreza, que sempre é repartido. O pedaço menor é recolocado entre as duas matzot inteiras, na bandeja. O pedaço maior é guardado dentro de um guardanapo, sendo escondido pelo condutor do Seder. É o Aficoman, que será comido no final. As crianças costumam procurar o Aficoman, ganhando brindes se o encontrarem, como pretexto para deixá-los acordados.
Maguid - Recitação da Hagadá
Descobre-se a matsá e começa-se a leitura da Hagadá.
Ha lachmá aniá. Este é o pão da pobreza – recita-se até o final do primeiro trecho. Enche-se novamente o copo de vinho e o mais jovem da casa recita, então, as quatro perguntas.
Ma Nishtaná
Por que esta noite é diferente de todas as outras noites?
- Em todas as noites não temos obrigação de mergulhar os alimentos em líquido algum, enquanto que esta noite o fazemos duas vezes.
- Em todas as noites comemos pão com levedura ou matsá, ao passo que esta noite, só matsá.
- Em todas as noites comemos todo tipo de verduras, enquanto que esta noite comemos marór – ervas amargas.
- Em todas as noites comemos sentados, enquanto que esta noite, todos nos reclinamos.
- Em todas as noites não temos obrigação de mergulhar os alimentos em líquido algum, enquanto que esta noite o fazemos duas vezes.
- Em todas as noites comemos pão com levedura ou matsá, ao passo que esta noite, só matsá.
- Em todas as noites comemos todo tipo de verduras, enquanto que esta noite comemos marór – ervas amargas.
- Em todas as noites comemos sentados, enquanto que esta noite, todos nos reclinamos.
A resposta começa com Avadim hainu – escravos fomos – e faz-se uma narrativa histórica, falando sobre a escravidão e os sofrimentos dos judeus no Egito. Conta-se sobre as pragas e os milagres realizados por D’us para a redenção de Seu povo. Ao terminar o texto da Hagadá, com a bênção:
Asher guealanu, bebe-se o segundo copo de vinho, reclinando para o lado esquerdo.
Rochtsá - Lavagem das mãos
Antes do Hamotsi lavam-se as mãos para a refeição, recitando a seguinte bênção:
Baruch Atá Ad-onai El-ohenu melech haolam asher kideshanu bemitsvotav vetsivanu al netilat yadaim.
Motsi Matzá - Bênção da matzá
Segurando as três matzot (as duas inteiras e a quebrada), recita-se a bênção do pão (Hamotsi):
Baruch Atá Ad-onai El-ohenu melech haolam hamotsi lechem min haaretz.
Imediatamente solta-se a matsá inferior e, segurando a matsá superior e a do meio (quebrada), diz-se:
Baruch Atá Ad-onai El-ohenu melech haolam asher kideshanu bemitsvotav vetsivanu al achilat matsá.
Se deve comer uma matsá inteira em 4 a 7 minutos, reclinando à esquerda.
Marór - Erva amarga
Pega-se a folha de escarola ou alface e mergulha-se no charosset. Não se reclina o corpo ao comer o marór, pois este nos lembra a servidão e a amargura. Antes de comer, recita-se a seguinte bênção:
Baruch Atá Ad-onai El-ohenu melech haolam asher kideshanu bemitsvotav vetsivanu al achilat marór.
Se deve comer 20 gramas de folhas ou caules da escarola ou alface.
Korech - Sanduíche de matzá e maror
Pega-se a matsá inferior e distribui-se parte da mesma entre os presentes. Esta parte da matsá é colocada entre outros 2 pedaços de matsá (equivalentes ambos a um kazait, 2/3 de uma matsá) e um outro kazait de alface romana (pesando cerca de 29g). Mergulha-se tudo no charosset e se diz:
Zecher lamikdash kehilel hazaken shehaya korchan veochlam bebat achat lekayem ma sheneemar al matzot umerorim yocheluhu.
Come-se, então, reclinando para o lado esquerdo.
Shulchan Orech - Refeição festiva
Serve-se a refeição, que se inicia com o ovo cozido. E se diz:
Zecher Lekorban Chaguigá.
Depois, seguem-se os pratos especialmente preparados para a ceia. Deve-se acabar antes da meia-noite, para poder comer o aficoman antes desse horário.
Tsafun - Aficoman
Após a refeição come-se um kazait (29g) de matsá, (2/3 de uma matsá) que é o aficoman, recitando-se a seguinte frase:
Após a refeição come-se um kazait (29g) de matsá, (2/3 de uma matsá) que é o aficoman, recitando-se a seguinte frase:
“Zecher lekorbarn Pessach haneechal al hassabá”.
Após esta citação, é proibido comer ou beber até o final da noite, com exceção dos copos de vinho restante. Água e café são permitidos.
Barech - Benção após a refeição
Enche-se o copo de vinho pela terceira vez, recitando-se, então, o Bircat Hamazon. Logo se diz a bênção do vinho e se toma o terceiro copo, reclinado sobre o lado esquerdo.
Enche-se o copo de vinho pela terceira vez, recitando-se, então, o Bircat Hamazon. Logo se diz a bênção do vinho e se toma o terceiro copo, reclinado sobre o lado esquerdo.
Halel - Louvores
Enche-se o quarto copo de vinho e recitam-se os louvores a D’us desde Shefoch Chamatchá, seguido do Halel até a conclusão do Nishmat.
Bebe-se o quarto copo de vinho com o corpo reclinado para o lado esquerdo e depois recita-se a bênção para quem bebeu vinho em quantidade de 86 centímetros cúbicos, ou mais.
Nirtsá - Aceitação
Tendo conduzido o Seder da maneira certa, conforme indicado acima, a pessoa pode estar segura de que o mesmo foi bem aceito. Então, termina-se com a seguinte proclamação:
Leshaná habaá b’Yerushalaim
“No próximo ano em Jerusalém”.
DAYENU*
JÁ NOS TERIA BASTADO!
JÁ NOS TERIA BASTADO!
Quantos atos de bondade D-us fez por nós!
Se D-us apenas nos tivesse tirado do Egito, mas não tivesse castigado os egípcios
Dayenu!
Se D-us apenas nos tivesse tirado do Egito, mas não tivesse castigado os egípcios
Dayenu!
Se D-us apenas tivesse castigado os egípcios, mas não tivesse destruído seus ídolos
Dayenu!
Dayenu!
Se D-us apenas tivesse destruído seus ídolos, mas não tivesse dividido o mar para nós
Dayenu!
Dayenu!
Se D-us apenas tivesse dividido o mar para nós, mas não nos tivesse feito passar por ele no seco
Dayenu!
Dayenu!
Se D-us apenas nos tivesse feito passar por ele no seco, mas não tivesse providenciado tudo o que precisávamos no deserto durante quarenta nos
Dayenu!
Dayenu!
Se D-us apenas tivesse providenciado tudo o que precisávamos no deserto durante quarenta anos, mas não tivesse
nos alimentado com maná
Dayenu!
nos alimentado com maná
Dayenu!
Se D-us apenas nos tivesse alimentado com maná, mas não nos tivesse dado o Shabat
Dayenu!
Dayenu!
* Trecho do Dayenu
DAYENU* JÁ NOS TERIA BASTADO!
Quantos atos de bondade
D’us fez por nós! Se D’us apenas nos tivesse tirado do Egito, mas não tivesse castigado os egípcios – Dayenu!
Se D’us apenas tivesse castigado
os egípcios, mas não tivesse destruído seus ídolos – Dayenu!
Se D’us apenas tivesse
destruído seus ídolos, mas não tivesse dividido o mar para nós – Dayenu!
Se D’us apenas tivesse dividido
o mar para nós, mas não nos tivesse feito passar por ele no seco - Dayenu!
Se D’us apenas nos tivesse
feito passar por ele no seco, mas não tivesse providenciado tudo o que precisávamos no deserto durante quarenta nos - Dayenu!
Se D’us apenas tivesse providenciado
tudo o que precisávamos no deserto durante quarenta anos, mas não tivesse nos alimentado com maná - Dayenu!
Se D’us apenas nos tivesse alimentado
com maná, mas não nos tivesse dado o Shabat – Dayenu!
* Trecho do Dayenu
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Fonte: Revista Morashá - Edição 71 – abril de 2011- http://www.morasha.com.br/
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